Avanços do Projeto
Ômega Green foram apresentados hoje a Mario Abdo Benítez por Erasmo Carlos
Battistella, presidente do ECB Group
Ministra
da Indústria e Comércio paraguaia, Liz Cramer, afirmou que usina será o “maior
investimento privado, em um só projeto, na história do Paraguai”.
Assunção (Paraguai), 4 de setembro de 2019 – Em audiência realizada hoje na sede do governo, o
presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez, recebeu informações sobre os
avanços do Projeto Ômega Green. Trata-se da primeira planta de combustíveis
renováveis de segunda geração do Hemisfério Sul, que será construída pela
holding ECB Group. Diante do presidente do Paraguai, o idealizador do projeto,
o empresário brasileiro Erasmo Carlos Battistella, definiu a iniciativa como
uma “aliança estratégica com o país”.
O presidente do ECB Group informou a Mario
Abdo Benítez que o terreno para a construção da usina já está escolhido e será
na cidade de Villeta, a 45 km da capital.
Após o encontro, a ministra da Indústria e Comércio, Liz
Cramer, afirmou aos jornalistas presentes que o Ômega Green será “o maior
investimento privado, em um só projeto, na história do Paraguai”.
Battistella ainda relatou ao presidente
paraguaio que os bancos que farão a estruturação financeira do projeto também
já estão escolhidos. Serão dois bancos internacionais com muita experiência no
financiamento de projetos de grande envergadura e caráter multinacional, cujos
nomes serão anunciados nas próximas semanas.
Além disso, já foram protocolados os pedidos
de licença ambiental para o início da construção da usina, que deve ocorrer no
primeiro semestre de 2020. A implementação da planta tem duração prevista de 30
meses, e a intenção é ter plena capacidade produtiva a partir de 2022.
Outra importante inovação do Projeto Ômega
Green apresentada por Battistella a Benítez refere-se à tecnologia da usina. O
ECB Group decidiu por um modo de produção com baixo consumo de eletricidade:
dos 300 MW que eram estimados no início do projeto, chegou-se agora a uma
previsão de consumo de apenas 40 MW. É uma redução de 85% da energia necessária
para o funcionamento da usina.
O complexo Ômega Green está orçado em US$ 800
milhões e, quando ficar pronto, vai produzir diesel renovável (HVO, sigla em
inglês para Hydrotreated Vegetable Oil) e querosene renovável (Synthetic
Paraffinic Kerosene, ou SPK) para aviação civil e militar.
Em breve, o projeto Ômega Green assinará
contratos com as empresas fornecedoras de serviços de engenharia e tecnologia
que serão responsáveis pela construção do complexo. Os anúncios dos futuros
parceiros devem ocorrer futuramente.
O projeto tem potencial de atração de capitais
internacionais e adição ao Produto Interno Bruto (PIB) paraguaio estimada em
mais de US$ 8 bilhões ao longo de uma década.
“O projeto Omega Green deu passos importantes
nos últimos meses, tanto em aspectos financeiros quanto nos estudos técnicos.
Este empreendimento será um marco não só nas energias renováveis, como no
desenvolvimento econômico do Paraguai. Mais do que um investimento, estamos
promovendo uma aliança com o país”, disse o presidente do ECB Group, Erasmo
Battistella.
O complexo industrial vai gerar mais de 3 mil
empregos durante sua construção e 2,4 mil empregos diretos e indiretos durante
a operação, além do aumento da renda para agricultores locais. Ao todo, serão
beneficiadas mais de 10 mil famílias, por meio de programas de certificação
social da produção familiar.
O Ômega Green terá capacidade de produção
diária de até 20 mil barris de diesel e querosene renováveis, sendo uma das
três maiores usinas do tipo no mundo. Esse volume é suficiente para atendimento
de mais de um terço do consumo paraguaio de diesel fóssil.
A maior parte dessa produção será voltada à
exportação para países signatários do Acordo de Paris, que precisam acelerar a
redução das emissões de gases de efeito estufa por meio da substituição dos
derivados de petróleo.
Referência mundial em sustentabilidade
O projeto Ômega Green será um marco na produção de
combustíveis renováveis por adotar um processo limpo e sustentável sem
precedentes. A fabricação terá como matéria-prima insumos de origem orgânica e
renovável, produzidos em áreas sem passivos ambientais, e será alimentado
apenas com energia de fontes renováveis.
“Nosso objetivo é ter a produção mais limpa e renovável
possível entre os biocombustíveis avançados, sem comparação no mundo e
certificada pelos mais rígidos critérios internacionais de qualidade e
sustentabilidade”, afirmou Battistella.
De acordo com o empresário, um dos principais produtores
de biocombustíveis no Brasil e atuante no agronegócio e nas energias renováveis
há mais de duas décadas, o “Paraguai reúne condições únicas para viabilizar um
projeto dessa envergadura”.
Sobre o ECB Group
Fundado em 2011, o ECB Group é uma holding do
setor de agroenergia comandada pelo empresário Erasmo Carlos Battistella, um
dos maiores produtores de biodiesel no Brasil, com 20 anos de atuação no campo
e nas energias renováveis, e presidente do Conselho de Administração da
Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil (APROBIO). O portfólio
do ECB Group inclui a RP Energia (investimento e gestão de hidrelétricas e
parque eólico); a RP Bio Switzerland (subsidiária internacional do grupo); e a
RP Bio, detentora de participação na joint venture BSBIOS, em parceria com a
PBIO (Petrobras). Líder do mercado em 2018, a BSBIOS foi a primeira empresa
brasileira a exportar biodiesel e mantém relações comerciais com 32 países.
Foto: Erasmo
Battistella (dir.) apresenta projeto para o presidente Benítez (centro)
Outras informações:
Assessoria de Imprensa - Ômega Green
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